24 de jan. de 2017

Doença provocada por cigarro, uma das que mais mata até 2020.

Doença provocada por cigarro ,uma das que mais mata até 2020

Rio – A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) deverá ser a terceira principal causa de mortes até 2020, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Hoje, vitima mais de 200 milhões de pessoas, 7 milhões delas no Brasil, onde 40 mil morrem por ano. Além da queima de substâncias tóxicas, contidas na exaustão de diesel dos automóveis e queima de produtos químicos, a fumaça do cigarro é a principal responsável pela doença (cerca de 90% dos casos) e de 85% das mortes que provoca, segundo o Ministério da Saúde. Aumentar o conhecimento da população sobre o tema é o principal objetivo do Dia Mundial de Combate a DPOC, lembrado hoje. O ‘Panorama da Saúde Respiratória do Brasileiro’, encomendada ao Ibope pela Boehringer Ingelheim do Brasil, revelou que 55% não sabiam nada sobre a doença. Mauro Gomes, diretor da Comissão de Infecções Respiratórias da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, destaca que, aos primeiros sinais de cansaço, tosse, pigarro, catarro e falta de ar contínuos deve-se buscar ajuda de um especialista. Sem cura, mas com tratamento por meio de antibióticos, a DPOC leva à dificuldade de respirar e à limitação para exercícios físicos simples, como subir escadas, caminhar, trocar de roupa e até comer. A Associação Brasileira de Portadores de DPOC orienta que as pessoas não fumem, mantenham-se em locais bem ventilados e com pouca poluição. Fonte: O Dia


10 de jun. de 2016

LANÇA PERFUME - CUIDADO

Uma Pergunta, Uma Resposta

Quais os riscos do lança-perfume?

O lança-perfume é uma mistura de eter, clorofórmio, cloreto de etila (cloretila) e essência perfumada, embalada de forma líquida e pressurizada. Seu uso era praticamente restrito ao Carnaval, durante o qual as pessoas brincavam de esguichá-lo nos outros, provocando uma sensação de "geladinho".

Com o tempo, passou-se a utilizar o lança-perfume para inalar, geralmente embebido em um lenço, aspirando-o pela boca ou pelo nariz para obter uma certa euforia, excitação ou alucinação.
O efeito esperado de euforia, no entanto, geralmente dá lugar a uma fase de depressão do cérebro, na qual a pessoa passa a ficar desorientada, confusa e pode perder o autocontrole e os reflexos e entrar em processos alucinatórios. Os riscos nesse período referem-se à possibilidade da pessoa adotar comportamentos arriscados e indesejados e, sobretudo, à evolução para a perda de consciência, queda de pressão, surtos de convulsão, podendo levar à entrada em coma e à morte.

Embora os efeitos do uso de uma substância psicotrópica, como o lança-perfume, dependam sempre da sensibilidade da pessoa, da dose consumida, e da circunstância em que o faz, os inalantes e os solventes, quando aspirados, apresentam, mesmo num uso eventual, um sério risco de provocar uma parada cardíaca, pois atuam diretamente no cérebro e sobrecarregam o coração.
O uso crônico de solventes e inalantes pode levar à destruição de neurônios causando lesões irreversíveis no cérebro. Além disso, a aspiração repetida pode levar as pessoas a apresentarem-se apáticas, com dificuldade de concentração e com déficit de memória.

Devido ao uso abusivo do lança-perfume e aos efeitos bastante arriscados que provoca, ele foi proibido no Brasil a partir da década de 60. Hoje sua produção, comercialização e consumo são ilegais. Este fator acarreta um risco a mais, pois com a falta de controle, o produto pode conter substâncias desconhecidas e causar maiores danos à saúde do usuário.
Fonte:Site Álcool e Drogas sem Distorção (www.einstein.br/alcooledrogas)/Programa Álcool e Drogas (PAD) do Hospital Israelita Albert Einstein

24 de jan. de 2016

BLOCO SOU FELIZ SEM DROGAS É DESTAQUE NA CITY BANDA 2016

Pelo 3o ano consecutivo o MOVIMENTO "SOU FELIZ SEM DROGAS", idealizado por Nelson Hossri Neto e que tem como presidente de honra Pe. Haroldo, estará participando do maior carnaval de rua de Campinas, a CITY BANDA. O grupo é formado por voluntários, nada é cobrado e tem como foco: alertar o público sobre os riscos do uso excessivo de álcool e do consumo de drogas para a saúde. O objetivo é espalhar a ideia de que ninguém precisa se drogar para se divertir. Durante o evento, serão divulgados endereços de atendimento gratuito a dependentes de drogas e suas famílias.

Algumas mudanças ocorreram nesse ano, devido a mudança do circuito, o CAMAROTE CAMINHÃO DO "SOU FELIZ SEM DROGAS" vai estar fixo, mas, com muita musica, famílias, simpatizantes da causa, voluntários, camisetas, copos personalizados e a sambista oficial Andrea Cerqueira.

Sambista oficial do Movimento SOU FELIZ SEM DROGAS

20 de dez. de 2015

NATAL SOLIDÁRIO SOU FELIZ SEM DROGAS

O Movimento SOU FELIZ SEM DROGAS junto com os seus voluntários, atendeu o chamado e colaborou na arrecadação de brinquedos para mais de 250 crianças da região do Campo Grande no município de Campinas. Agradecemos cada um que de forma direta ou indireta proporcionou esse momento de alegria e reflexão sobre a importância de valorizarmos as nossas crianças.


CONFRATERNIZAÇÃO MOVIMENTO SOU FELIZ SEM DROGAS 2015


QUE VENHA 2016 ! ! !


4 de nov. de 2015

É MUITO MELHOR SORRIR SEM DROGAS


Campanha do MOVIMENTO "SOU FELIZ SEM DROGAS" JÁ ESTA NO AR.

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16 de out. de 2015

Artigo do Especialista em DQ Nelson Hossri é destaque na UNIAD


 Primeiro a vida, depois o futebol, e por fim, o álcool.

Quinta, 15 Outubro 2015 18:15- Fonte: Uniad

Sou ferrenho defensor da não comercialização de bebida alcoólica dentro dos estádios, luto pela retirada da propaganda de bebida alcoólica da televisão e dos meios esportivos. Se conseguimos tirar a do cigarro, conseguiremos tirar a da bebida também. O projeto de Lei do vereador Dr. Cirilo, pelo qual tenho grande respeito e que prega liberar o comércio do álcool dentro dos estádios, é um retrocesso para Campinas e para o futebol.

Segundo pesquisas, após a restrição de bebidas, a violência nos estádios caiu em 70%. Reduziram-se os atendimentos na enfermaria. Foi necessário o aumento do efetivo da polícia feminina, em função da maior presença de crianças e mulheres nos jogos.

Minas Gerais foi o primeiro estado do Brasil a proibir a venda de bebida alcoólica nos estádios. A origem foi um termo de ajustamento de conduta assinado entre o Conselho Nacional dos Procuradores Gerais do Ministério Público dos Estados e a CBF, em 2008.

Dois anos depois houve a inclusão da proibição no Estatuto do Torcedor, o Artigo 13, parágrafo II que determina “não portar objetos, bebidas ou substâncias proibidas ou suscetíveis de gerar ou possibilitar a prática de atos de violência”.

O que mais me impressiona em todo esse projeto de Lei é o argumento de que a bebida alcoólica liberada nos estádios gerará renda para os clubes. Ora, será que não existe outra maneira de gerar fonte de renda para os clubes de futebol sem a necessidade de colocar vidas em risco com atos de violência potencializado pelo uso e abuso do álcool ?

Vale lembrar que as marcas de cigarro não patrocinam mais eventos esportivos e nem propagam anúncios nos meios de televisão. Nem por isso o esporte faliu. Não seria um retrocesso liberar novamente a bebida alcoólica dentro do esporte mais popular do mundo?

Sou favorável a extinção de qualquer tipo de bebida alcoólica dentro dos estádios, fiscalização severa junto ao comércio clandestino, assim evitam-se tumultos na entrada e saída do jogo, momentos em que as pessoas se aglomeram e acabam entrando nas partidas em cima hora - dificultando o esquema de segurança e causando filas e encontro de torcidas rivais. Por fim, sou a favor de uma estratégia de redução de danos e de prevenção através de fortes campanhas educativas dentro dos estádios e em todos os estabelecimentos nas proximidades. Dentro dos estádios apenas a adrenalina natural de uma partida futebolística, camisas dos times, liberação das bandeiras, faixas, músicas e gols. Nas lanchonetes, comidas variadas, do pastel a comidas naturais, sucos diversos, café, refrigerantes e água.

O álcool é a droga responsável pelos maiores atos de violência verbal, física, doméstica e sexual, além de ser responsável pela 3ª doença que mais mata no mundo: o alcoolismo. É também responsável pelos maiores gastos na saúde pública, sendo que 70% dos acidentes de trânsito, desestruturas familiares e atos de criminalidade também derivam do uso e abuso da bebida alcoólica.

Tenho a absoluta certeza de que os clubes de futebol de Campinas conseguem gerar receita sem a necessidade de apoio de qualquer droga. Sugiro a reflexão dos nobres vereadores favoráveis a esse retrocesso para a sociedade campineira. E deixo a ideia de criar um projeto de Lei que obrigue as grandes empresas nacionais e multinacionais destinarem, quando se instalarem em Campinas,  a doação de recursos para os clubes em troca de redução em seus impostos. Assim, preservamos a família campineira, a segurança nos estádios e o consumo consciente sem propagar -  além do uso - o abuso da droga mais perigosa no Brasil, o álcool.

Nelson Hossri
Especialista em Dependência Quimica - Unifesp

http://www.uniad.org.br/interatividade/noticias/item/23677-primeiro-a-vida-depois-o-futebol-e-por-fim-o-%C3%A1lcool




Projeto CÃES, PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA E DROGAS


PL beneficia animais de moradores de rua - Campinas - SP


Gente, páraaaa tudo!!!!!!!! Quando vi esta matéria me senti tão maravilhada que até esqueci minhas dores todas!!!!!!!!!! Que coisa civilizada!!!! Eita, Campinas!!!!! 


O que faz uma administração pública decente, não? eu não sei do resto da prefeitura, mas, este lance da Coordenadoria de prevenção as drogas de Campinas, fez calar meu coração!!!!!!!!  


Fonte: O GRITO DO BICHO

Segue vídeo da matéria:

11 de out. de 2015

BEBIDA ALCOÓLICA NOS ESTÁDIOS, NÃO ! ! ! ISSO É UM RETROCESSO.

CORREIO POPULAR - 11/10/2015
Primeiro a vida, depois o futebol, e por fim, o álcool.
Sou ferrenho defensor da não comercialização de bebida alcoólica dentro dos estádios, luto pela retirada da propaganda de bebida alcoólica da televisão e dos meios esportivos. Se conseguimos tirar a do cigarro, conseguiremos tirar a da bebida também. O projeto de Lei do vereador Dr. Cirilo, pelo qual tenho grande respeito e que prega liberar o comércio do álcool dentro dos estádios, é um retrocesso para Campinas e para o futebol.
Segundo pesquisas, após a restrição de bebidas, a violência nos estádios caiu em 70%. Reduziram-se os atendimentos na enfermaria. Foi necessário o aumento do efetivo da polícia feminina, em função da maior presença de crianças e mulheres nos jogos.
Minas Gerais foi o primeiro estado do Brasil a proibir a venda de bebida alcoólica nos estádios. A origem foi um termo de ajustamento de conduta assinado entre o Conselho Nacional dos Procuradores Gerais do Ministério Público dos Estados e a CBF, em 2008.
Dois anos depois houve a inclusão da proibição no Estatuto do Torcedor, o Artigo 13, parágrafo II que determina “não portar objetos, bebidas ou substâncias proibidas ou suscetíveis de gerar ou possibilitar a prática de atos de violência”.
O que mais me impressiona em todo esse projeto de Lei é o argumento de que a bebida alcoólica liberada nos estádios gerará renda para os clubes. Ora, será que não existe outra maneira de gerar fonte de renda para os clubes de futebol sem a necessidade de colocar vidas em risco com atos de violência potencializado pelo uso e abuso do álcool ?
Vale lembrar que as marcas de cigarro não patrocinam mais eventos esportivos e nem propagam anúncios nos meios de televisão. Nem por isso o esporte faliu. Não seria um retrocesso liberar novamente a bebida alcoólica dentro do esporte mais popular do mundo?
Sou favorável a extinção de qualquer tipo de bebida alcoólica dentro dos estádios, fiscalização severa junto ao comércio clandestino, assim evitam-se tumultos na entrada e saída do jogo, momentos em que as pessoas se aglomeram e acabam entrando nas partidas em cima hora - dificultando o esquema de segurança e causando filas e encontro de torcidas rivais. Por fim, sou a favor de uma estratégia de redução de danos e de prevenção através de fortes campanhas educativas dentro dos estádios e em todos os estabelecimentos nas proximidades. Dentro dos estádios apenas a adrenalina natural de uma partida futebolística, camisas dos times, liberação das bandeiras, faixas, músicas e gols. Nas lanchonetes, comidas variadas, do pastel a comidas naturais, sucos diversos, café, refrigerantes e água.
O álcool é a droga responsável pelos maiores atos de violência verbal, física, doméstica e sexual, além de ser responsável pela 3ª doença que mais mata no mundo: o alcoolismo. É também responsável pelos maiores gastos na saúde pública, sendo que 70% dos acidentes de trânsito, desestruturas familiares e atos de criminalidade também derivam do uso e abuso da bebida alcoólica.
Tenho a absoluta certeza de que os clubes de futebol de Campinas conseguem gerar receita sem a necessidade de apoio de qualquer droga. Sugiro a reflexão dos nobres vereadores favoráveis a esse retrocesso para a sociedade campineira. E deixo a ideia de criar um projeto de Lei que obrigue as grandes empresas nacionais e multinacionais destinarem, quando se instalarem em Campinas, a doação de recursos para os clubes em troca de redução em seus impostos. Assim, preservamos a família campineira, a segurança nos estádios e o consumo consciente sem propagar - além do uso - o abuso da droga mais perigosa no Brasil, o álcool.
Nelson Hossri Neto
Especialista em Dependência Química-UNIFESP

20 de ago. de 2015

ESCOLA CONSCIENTE

A escola encontra-se diante de um novo desafio e, nesta circunstância, educar para prevenção apresentase como a melhor alternativa para o enfrentamento do consumo de drogas entre estudantes. Prevenção significa dispor com antecipação, impedir ou pelo menos reduzir o consumo.
O ato de prevenir o abuso de drogas admite três níveis de intervenção: primária, secundária e terciária. Na prevenção primária o objetivo é intervir antes que o consumo de drogas ocorra. Cabe à instituição escolar promover um estilo de vida saudável nos alunos, desde crianças bem novas até o jovem adulto A prevenção secundária destina-se aos estudantes que apresentam uso leve ou moderado de drogas, que não são dependentes, mas que correm este risco. A prevenção terciária dirige-se ao usuário dependente. No caso dos estudantes que já consomem drogas, a função da escola é prestar auxílio ao aluno na procura de terapia, apoiar a recuperação e reintegrá-lo na escola, no grupo de amigos, na família. Vale advertir que não compete à escola o tratamento, mas sim, encaminhar adequadamente o caso.

4 de ago. de 2015

ABAIXO ASSINADO - RETIRADA DA PROPAGANDA DE BEBIDA ALCOÓLICA DA TELEVISÃO, MEIOS ESPORTIVOS...

Estamos na luta PARA RETIRADA DA PROPAGANDA DE BEBIDA ALCOÓLICA DA TELEVISÃO, MEIOS ESPORTIVOS E UMA REGULAMENTAÇÃO VERDADEIRA da mesma, igual conseguimos com a do cigarro. São mais de 1 milhão de assinaturas já recebidas em todo o Brasil e agora estamos com esse abaixo assinado via internet. Nos ajude, repasse, compartilhe, curta e o principal, assine.


30 de jul. de 2015

CORRIDA e FUNCIONAL

Galera, o Movimento "Sou Feliz sem Drogas" idealizado pelo Nelson Hossri Neto com o Pe. Haroldo em 2005, agora tem um grupo de corrida e treinamento funcional todas as 3a feiras as 19h no Taquaral (portão 7 das quadras). 

Tudo sera acompanhado pelo amigo e voluntario personal trainer e educador fisico Bruno Faria 

Interessados por favor enviar nome e telefone para soufelizsemdrogas@yahoo.com.br


ESPORTE É PREVENÇÃO, ENTÃO VENHA PARTICIPAR VOCÊ TAMBÉM.



19 de jun. de 2015

SÃO 03 OS TIPOS DE INTERNAÇÕES

saiba-mais
Internação voluntária
É quando o dependente químico
procura ajuda por livre vontade

Internação involuntária
É solicitada pelos familiares, quando o dependente não consegue mais responder por suas ações.O pedido precisa ser validado por um médico psiquiatra e o serviço de saúde tem até 72 horas para informar o Ministério Público da região sobre a internação e sobre os motivos.

Internação compulsória
Utilizada apenas em casos extremos, este tipo de internação, prevista em lei federal, não precisa de autorização da família nem do paciente. Ela é determinada após avaliação do depende químico por profissionais de saúde, com pedido formal elaborado pelo médico. Este tipo de internação só é solicitada quando o paciente, extremamente debilitado, já não tem mais domínio sobre sua condição psicológica e física. Ela só é feita com o pedido do Ministério Publico ao Judiciário. Caso o dependente não precise ser internado, o médico pode orientar tratamento ambulatorial, identificando o endereço mais perto da sua residência.

8 de jun. de 2015

SEMANA DE PREVENÇÃO ÀS DROGAS DE CAMPINAS/SP


SEMANA DE PREVENÇÃO ÀS DROGAS DE CAMPINAS
22 DE JUNHO
HORARIO: 19H
TEMA: A DROGA E A FAMÍLIA
APRESENTAÇÃO: GRUPO DE DANÇA BRILHO DO SOL TEATRO
PALESTRANTE: CRISTIANE VIDOLIN E THIAGO CESAR SIMPLIANO
23 DE JUNHO
HORARIO: 10H
TEMA: PROGRAMA RECOMEÇO
PALESTRANTE: NELSON HOSSRI
24 DE JUNHO
HORARIO: 17H30
TEMA: DROGAS ! ONDE BUSCAR AJUDA
PALESTRANTE: NELSON HOSSRI (ESPECIALISTA EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA)
ELAINE ESTEVES (ASSISTENTE SOCIAL)
25 DE JUNHO
LOCAL: PREVENÇÃO ITINERANTE – REGIÃO TERMINAL CENTRAL
HORARIO: 10H ÀS 16H
AÇÃO: Atendimento, panfletagem, orientação e encaminhamento.
26 DE JUNHO
VISITA AO CENTRO DE TRATAMENTO
HORÁRIO: DAS 9H ÀS 17H
Inscrição limita para 20 pessoas no Máximo. (almoço incluso)
TEMA: COMO FUNCIONA UM CENTRO DE TRATAMENTO E DEPOIMENTO
As atividades são gratuitas e abertas ao público em geral, porém as vagas são limitadas e as inscrições devem ser realizadas por meio do telefone: (19) 3282.9209 ou pelo e-mail prevencao.drogas.campinas@gmail.com (enviar nome e telefone)

19 de fev. de 2015

20 de FEVEREIRO - DIA NACIONAL DE COMBATE AO ALCOOLISMO



"Alcoolismo é a terceira doença que mais mata no mundo, perdendo apenas para a doença do coração e câncer, mas vale lembrar que em muitos casos a doença do coração e alguns tipos de câncer foram desenvolvidas devido ao uso e abuso da bebida alcoólica", relata Nelson Hossri, especialista em dependência química.


DIA 20 DE FEVEREIRO É O DIA NACIONAL DE COMBATE AO ALCOOLISMO (DOENÇA CRONICA, PROGRESSIVA, ESPIRITUAL, FÍSICA, MENTAL E INCURÁVEL).

Há uma grande variedade de bebidas alcoólicas espalhadas pelo mundo, fazendo do álcool a substância psicoativa mais popular do planeta.

Obtido por fermentação ou destilação da glicose presente em cereais, raízes e frutas, o etanol (ou álcool etílico) é consumido exclusivamente por via oral. O Brasil detém o primeiro lugar do mundo no consumo de destilados de cachaça e é o quinto maior produtor de cerveja.

O álcool é a droga preferida dos brasileiros (68,7% do total), seguido pelo tabaco, maconha, cola, estimulantes, ansiolíticos, cocaína, xaropes e estimulantes, nesta ordem. No País, 90% das internações em hospitais psiquiátricos por dependência de drogas, acontecem devido ao álcool. Motoristas alcoolizados são responsáveis por 80% dos acidentes fatais em São Paulo.

O alcoolismo é a terceira doença que mais mata no mundo. Além disso, causa 350 doenças (físicas e psiquiátricas) e tornam dependentes da droga um de cada dez usuários de álcool.

O álcool é a droga que mais faz vítimas; e é a mais consumida entre os jovens no Brasil. O índice de câncer entre os bebedores é alarmante, quer por ação tópica do próprio álcool sobre as mucosas, quer por conta dos aditivos químicos de ação cancerígena que entram no processo de fabricação das bebidas.

Fonte: ABEAD (Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

10 de fev. de 2015

CITY BANDA - BLOCO SOU FELIZ SEM DROGAS 2015

Agradecemos o carinho e a confiança de todos. São quase 10 anos trabalhando PREVENÇÃO ÀS DROGAS e pelo 3o ano consecutivo conseguimos atingir o nosso objetivo no carnaval mais popular de rua de Campinas City Banda, através do nosso CAMAROTE CAMINHÃO "Sou Feliz sem Drogas"

Provando mais uma vez que dá pra curtir o carnaval sem drogas.

Parabéns Voluntários e Voluntárias !!!

Confira todas as fotos na fan page do FACEBOOK:  Sou Feliz sem Drogas.

Fotos By Dani Martini Naufel

Muita festa no Camarote Caminhão do Movimento "Sou Feliz sem Drogas"

Publico chegando para o bloco Sou Feliz sem Drogas

Um carnaval na contra mão, mostrando que famílias, 
crianças e adultos podem se divertir sem drogas.

Nosso Caminhão Camarote realizando 
prevenção às drogas no carnaval de Campinas.

Espaço do Camarote Caminhão Sou Feliz sem Drogas, mais segurança e ordem.
Nelson Hossri, idealizador do Movimento Sou Feliz sem Drogas

28 de jan. de 2015

IDEIA NOVA - CARNAVAL SEM DROGAS - CITY BANDA

 Junto com a City Banda, o Movimento "Sou Feliz Sem Drogas" participará do desfile de rua com um bloco exclusivo


Pelo terceiro ano consecutivo, o Carnaval de rua de Campinas terá um bloco especial para quem quer cair na folia mas que não gosta ou não quer consumir bebida alcoólica. Junto com a City Banda, o movimento Sou Feliz Sem Drogas participará do desfile de rua com um bloco exclusivo.

Segundo o idealizador do movimento, Nelson Hossri, no bloco Sou Feliz Sem Drogas é possível se divertir sem o uso e abuso da bebida alcoólica. "Tragam sua família, seus filhos e vamos comprovar que dá para curtir o Carnaval sem o exagero ou o uso da bebida álcoolica!", convida Hossri.

Para ele a diretoria do City Banda realiza, com excelência, um trabalho importante para a população, resgatando a cultura e história da festa popular. A concentração do bloco "Sou Feliz Sem Drogas" está marcada junto ao seu principal símbolo, um caminhão do exercito de 1973 que vai servir de camarote e ficara estacionado na Rua Cel Quirino, no Cambuí (em frente ao Tênis Clube de Campinas) no sábado, dia 07 de fevereiro, a partir das 11h. É gratuito.