7 de nov. de 2012


LEGALIZAÇÃO NÃO. 
QUEREMOS SAÚDE E EDUCAÇÃO.

Me chamo Nelson Hossri Neto sou idealizador do Movimento "Sou Feliz sem drogas", há mais de 07 anos me dedico aos estudos referentes às drogas, dependência química, políticas publicas, tratamento, prevenção e tudo que se refere a esse universo. Nos estudos e na pratica sempre tive o acompanhamento de grandes personalidades da área como Dr. Ronaldo Laranjeira, Dr. Marcelo Ribeiro, Pe. Haroldo, etc.. O primeiro faz parte da recente matéria na revista Veja de Outubro dia 31.

Gostaria que todos entendessem e multiplicassem essa informação que estou postando aqui, em ESPECIAL AOS PAIS COM FILHOS JOVENS E ADULTOS QUE NORMALMENTE NÃO CONHECEM OU INSISTEM EM DIZER que a maconha é menos mal que outras drogas, que é natural e não faz mal ou qualquer outro argumento pró-maconha.

A maconha é uma droga ilícita, perturbadora do sistema nervoso central, e diferente do que muitos dizem, os malefícios da maconha podem ser tão ou mais graves quando comparados aos danos causados pelo álcool, cigarro e até a cocaína.
Devemos levar em conta que a maconha é uma droga que normalmente gera problemas em longo prazo e que quando é utilizada na adolescência, o risco de dependência é o mesmo da cocaína, 15%.

Segue o seu impacto na saúde e no comportamento (considerando o uso crônico 1 baseado por semana durante um ano):

DEPRESSÃO: 2 vezes maior é o risco de desenvolvimento da doença;
TRANSTORNO BIPOLAR: 2 vezes maior é a probabilidade de manifestação do distúrbio;
ESQUIZOFRENIA: 3,5 vezes maior é a possibilidade de incidência do problema;
ANSIEDADE: 5 vezes maior é o risco de ocorrência do distúrbio;
Prejuízos diários, sem exceção, todos os usuários sofrem de pelo menos um dos
sintomas abaixo:
MEMÓRIA: 60% dos usuários tem dificuldade com lembranças, sobretudo as mais recentes;
CONCENTRAÇÃO: 40% dos usuários tem dificuldade de ler textos longos e mais complexos;
FUNÇÕES EXECUTIVAS: 40% dos usuários tem dificuldade de planejar e executar tarefas de forma organizada e rápida;
VIDA SOCIAL: 40% vivem isolados socialmente, limitando a convivência com pessoas ao ambiente de trabalho;
INTELIGENCIA: 8 pontos a menos de QI é a perda registrada pelos usuários de drogas;
VIDA PROFISSIONAL: 35% ocupam cargos aquém da sua capacidade devido ao baixo rendimento e à incapacidade de mudar sua situação.

Concluindo, até vinte anos atrás, o efeito da maconha no cérebro era desconhecido. Graças aos avanços nos exames de imagem, capazes de flagrar o cérebro em pleno funcionamento, é possível comprovar os seus malefícios e o tanto que é prejudicial.

Mais informações sobre as novas descobertas da medicina que cortam o barato de quem acha que ela não faz mal, pode ser encontrada na excelente matéria da revista VEJA, onde comprova através de inúmeras pesquisas e estudos com pessoas.

Abraços

Nelson Hossri Neto

fonte: revista veja 31 de outubro